Em um rio de águas turvas naveguei
E uma forte tempestade eu enfrentei
Por uma grande provação eu passei
Condenado pelo ódio, voei
Aprendi, perdoe os meus pecados
Aprendi, o sofrimento sempre tem um recado
Aprendi que se deve agradecer tudo que tem
E que a nossa missão é fazer o bem
À fúria eu mando lembranças do meu passado
De momentos frágeis que fui incapaz de enxergar
Fui crucificado pelo ódio
Dilacerado pelos corvos
Fui crucificado pelo ódio
Dilacerado!
Aprendi que se deve agradecer tudo que tem
E que a nossa missão é fazer o bem
Em um rio de águas turvas naveguei
E uma forte tempestade eu enfrentei
À fúria eu mando lembranças do meu passado
De momentos frágeis que fui incapaz de enxergar, tempestade!
À fúria eu mando lembranças do meu passado
De momentos frágeis que fui incapaz de enxergar
Enxergar!
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